pois não o quero mais
sentir.
Ele dói e é pesado.
Não suporto mais
carregar tal peso,
Sozinha, não mais.
Não saem mais versos
inteiros.
Calou-se o bom do amor,
e sobreviveram apenas as
amarguras do que fora aquele sentimento.
Sozinha, não mais.
As unhas cravam no
peito,
a lágrima primeira cai,
amarga.
A segunda não demora a
cair.
“Como isso fora
acontecer?”,
pergunto a mim mesma,
mas insisto no gesto.
Esse amor precisa
morrer.
Sozinha, não mais.
Priscila Garcia
Imagem retirada da internet
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