domingo, 1 de abril de 2012

Com caneta e papel na mão

desejo escrever um poema.
Sinto em mim algo que não pode
ficar só comigo, precisa sair.
A poesia arde em mim em sentimentos
e agora desejo transpor tudo em palavras...
Mas não sai.
Nada que rime, nada que metrifique
em versos decassílabos.
Nem estrofe muito menos verso.
Só posso vivê-lom sentí-lo, amá-lo.
Sinto, leitor amigo!
Me desculpe!
Nem todo sentimento vira palavras,
e os meus agora, são puras
sensações.

Priscila

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