A noite vem gritar em meu ouvido a sua existência
e, na carência de seus beijos
fico a relembrar nossos momentos juntos.
E antes qu'eu enlouqueça,
procuro desesperadamente
por um modo de te calar.
A noite está longe do fim.
Um gole de vinho ajuda o sono a vir?
Procuro nossas estrelas no céu,
brincadeiras das noites limpas.
Droga!
Está pior!
Saio da rua,
entro em casa
e vou para a cama.
Entre cobertas espero o sono vir.
O vinho faz seu trabalho e começa a adormecer meu corpo.
Sim, noite.
Cala-te!
Deixe-me dormir sem lembrar do meu amor
que está longe
e não me quer mais.
Deixe a dor sumir.
Cala-te noite maldosa
que com gritos fez relembrar quem eu mais amei.
Priscila
É pri, com o tempo seus poemas só melhoram...
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