sem permissão,
o quarto.
O calor da tarde de verão amenizava.
“Obrigada, Zéfiro!
por refrescar meu corpo,
meus pensamentos!
Eles precisavam de paz”.
A folha em branco chamava atenção.
Há tempos que nada escrevia desde...
Há muito tempo!
O vazio dentro de si aos poucos desaparecia
e já podia sentir algo,
um motivo, uma razão...
Não!
Um pouco de paz para revelar-se!
Aproximou-se da folha,
pegou o velho lápis grafite e começou a escrever.
Escreveria o resto da tarde!
Talvez invadisse a noite, também!
Mas estava bem consigo mesmo!
Aproveitaria o momento com as folhas e o velho grafite.
“Obrigada, Zéfiro!
Seus ventos me trouxeram a paz de que
precisava”.Priscila Garcia
Imagem retirada da internet
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